sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Atual luta da espécie

Paulo Metri 

O professor Mario Sérgio Cortella tem um vídeo fantástico, na internet, intitulado “Você sabe com quem está falando?” Neste vídeo, são transmitidos conceitos fundamentais sobre a grandiosidade do universo em que vivemos e sobre a insignificância da espécie humana quando relacionada com este universo, espacial e temporalmente.

Carl Sagan, no seu livro “Cosmos”, mostra a equação de Drake, que representa a probabilidade da existência de outras vidas inteligentes no universo. Drake define algumas variáveis, que certamente influenciam esta probabilidade, mas todas são de difícil estimação. Assim, não se pode concluir, hoje, se existem outros mundos com vida inteligente a partir desta equação.

Então, por que Deus ou o Acaso premiaria só um planeta escondido na grandiosidade do universo? Isto é algo irracional! A frequência de estrelas no universo, a incidência de planetas girando em torno de sois, o número de planetas com temperaturas capazes de garantir a vida e outros dados atrativos para a existência da vida, só servem para perguntarmos: por que só nós?

Acredito que extraterrestres existem sem sombra de dúvida. Têm-se ainda a dúvida se estas civilizações aconteceram e desapareceram, antes da humana florescer. Têm-se dúvida também se elas existem atualmente, mas são mais atrasadas tecnologicamente que a nossa. Se forem tecnologicamente mais avançadas, elas irão chegar à Terra antes que nós cheguemos lá.

Elas podem também ser grandes conhecedoras da espécie humana, já existirem na Terra, já conviverem conosco, sem que consigamos as identificar. Isto pode parecer impossível, mas se conseguem construir naves para viagens intergalácticas, por que não conseguem ser invisíveis para nós?

Como um leigo, sei pouco sobre o Parkinson. Seria uma doença sobre a qual não se consegue obter tantas vitórias significativas? O número de parkinsonianos não torna lucrativas as pesquisas na área? Seriam lucrativas, se a chance de sucesso das mesmas fosse maior? Os pacientes de Parkinson sentem um cansaço brutal e uma preguiça imensa, como se repartissem seus corpos com outros indivíduos. Seria efeito de uma abdução?

Quem garante que um parkinsoniano não é simplesmente um alienista que coabita em um corpo humano? Não comprovo o que afirmo, contudo, quem comprova que eles não são o que acabo de definir? Em resumo, eles podem estar aí e, certamente, serem nossos figadais inimigos. 

11/12/2022